quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Livro da Semana - "Alfabetização Ecológica"


      Nosso empenho para criar comunidades sustentáveis será em vão caso as futuras gerações não aprendam a estabelecer uma parceria com os sistemas naturais, em benefício de ambas as partes. Em outras palavras, elas terão que ser "ecologicamente alfabetizadas".
      Criar, por exemplo, um programa que não apenas ofereça aos estudantes merendas saudáveis, mas também que os ensine a cultivar uma horta e nela estudar os ciclos da vida e os fluxos de energia como parte do currículo. Criar projetos estudantis como recuperação e exploração de bacias hidrográficas, parcerias entre fazendas e escolas e programas de educação ecológica voltados para a justiça ambiental.
      Este livro é indicado para pais e educadores interessados no desenvolvimento de novas formas de ensino e conhecimento ecológico das crianças.


Livro: Alfabetização Ecológica. A educação das crianças para um mundo sustentável
Autora: Fritjof Capra
Editora: Cultrix
Páginas: 312 páginas
Valor: R$ 49,50
Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Livro da Semana - "Guia politicamente incorreto da história do Brasil"

No programa de hoje, recomendamos o livro "GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO BRASIL".

Esta obra é ótima e fácil de ler. É politicamente sincera e rigorosa, fazendo uma crítica a história do Brasil, contrariando opiniões que ao longo do tempo, cristalizaram-se como verdades inquestionáveis. Tal livro, com versão menos polida da história do nosso país, tornou-se rapidamente popular, mostrando que os leitores estavam esperando uma verdade como esta, com uma sólida bibliografia e farta documentação. 


Livro: GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO BRASIL
Autor: Leandro Narloch (ele é curitibano!)
Editora: Leya
Páginas: 367 páginas
Valor: R$ 39,90
Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Conhece o Hino à Proclamação da República?

O Hino à Proclamação da República do Brasil tem letra de Medeiros e Albuquerque (1867 - 1934) e música de Leopoldo Miguez (1850 - 1902). Publicada no Diário Oficial de 21 de janeiro de 1890.

Seja um pálio de luz desdobrado,
Sob a larga amplidão destes céus
Este canto rebel que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus.
Seja um hino de glória que fale,
De esperança de um novo porvir,
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir.

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós
Das lutas, na tempestade
Dá que ouçamos tua voz.

Nós nem cremos que escravos outrora,
Tenha havido em tão nobre país
Hoje o rubro lampejo da aurora,
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais, ao futuro
Saberemos unidos levar,
Nosso augusto estandarte, que puro,
Brilha ovante, da Pátria no altar.

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós
Das lutas, na tempestade
Dá que ouçamos tua voz.
Se é mister que de peitos valentes,
Haja sangue em nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes,
Batizou este audaz pavilhão.
Mensageiro de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder
Mas da guerra nos transes supremos,
Heis de ver-nos lutar e vencer.

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós
Das lutas, na tempestade
Dá que ouçamos tua voz.

Do Ipiranga é preciso que o brado,
Seja um grito soberbo de fé,
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé.
Eia pois, brasileiros, avante!
Verde louros colhamos louçãos,
Seja o nosso país triunfante,
Livre terra de livres irmãos!

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós
Das lutas, na tempestade
Dá que ouçamos tua voz.

Hino à Bandeira

I
Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Estribilho
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

II
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

III
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

IV
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!

Cante corretamente o Hino Nacional Brasileiro

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!


Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil

Aprenda a cantar o Hino da Independência

Já podeis da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade,
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil;
Houve mão mais poderosa
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil;
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo juvenil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil;
Do universo entre as nações
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Livro da Semana - "Política para não ser idiota"

Você acha que política e religião se discutem?

Perguntamos a 20 pessoas que passavam em frente a loja e a resposta dada por mulheres foi que não se discute, porém os homens discordaram.

Que tal ler um livro que esclareça a importância do interesse pela política? Não importa se você é mulher ou homem, pois todos são cidadãos e devem refletir como lidar com este assunto que interfere tanto em nossa vida e em nossa liberdade.

Alguns hoje entendem liberdade e direito como uma propriedade ou como um objeto de consumo. Por esta razão, o indivíduo reivindica o direito a fumar, a viver sua sexualidade, ou seja o que for, mas a partir de uma visão consumista. Como é dono do carro, pensa que o utiliza como quiser. Como tem direito de votar, acha que se trata apenas de uma questão de consumo. Nos dois casos, tende a pensar que são direitos sem obrigações. O indivíduo não pode ter direitos se não cumprir certos deveres. 

Como você vê a postura daquele que vive fechado dentro de si e só se interessa pela vida no âmbito pessoal?

Leia esse livro! Participe da vida pública, questione liberdade pessoal e bem comum, ensine aos mais jovens e pessoas próximas a desenvolverem habilidades de solução de conflitos e de construção de consensos.

A obra é indispensável ao exercício diário da cidadania.


Livro: POLÍTICA PARA NÃO SER IDIOTA
Autor: Mario Sergio Cortella e Renato Janine Ribeiro
Editora: 7 Mares
Páginas: 112 páginas
Valor: R$ 34,50
Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br