quarta-feira, 28 de março de 2012

Livro da Semana ''O Egípcio"

                                           
Livro: O Egípcio
Autor : Mika Waltari
Editora: Itatiaia
Páginas: 543 páginas
Valor: R$ 50,00

Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br

      Egípcio, impossível não ler novamente, reeditado pela Editora Itatiaia. Um célebre romance histórico de Mika Waltari, abrange tudo que uma boa leitura deve ter, ficção, erudição, autenticidade, aventura, paixões, intrigas, morte, guerra, grandes amores e luta religiosa. Passa-se no Egito há mais de um milênio antes de Cristo, narrada por Sinueh, médico do Faraó, retratando sua vida entrelaçada aos grandes reinos com engajamento em inúmeros personagens descritos com uma perfeição que chega a soar maquiavélico. 
      Uma história genial ora radiante, ora desesperançada, um romance de primeira classe.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Livro da Semana "Nossos pais envelheceram e precisam de nós"


Livro: Nossos pais envelheceram e precisam de nós
Autores: Alexis Abramson e Mary Anne Dunkin
Editora: Landscape
Páginas: 183 páginas
Valor: R$ 29,90

Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br

      Alexis é um geriatra com vários livros sobre família e idosos. Faz palestras, escreve para jornais e outros meios de massa. Seu livro mexe com adultos e jovens, fazendo pensar no dia de hoje e no futuro, o qual todo jovem se tornará velho.

      Então, você valoriza seu pais? Dá um bom exemplo aos seus filhos? Se relaciona bem com os avós?

      A página 55 do livro conta uma situação e doença e prioridades na família. Leia, é muito interessante!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Será Putin tão "mau" assim?

 - O que você acha disso?


     "O Ocidente tem uma opinião sobre quais são os bons e os maus governantes nos países em desenvolvimento. São "bons" os dirigentes que abrem as portas de seus países para suas empresas multinacionais, para suas exportações e para as operações de suas instituições financeiras. São "maus" os que são nacionalistas e pensam em termos do interesse nacional de seus países; que buscam construir ou consolidar sua nação e garantir seu desenvolvimento industrial.


     Vladimir Putin, que acaba de ser eleito presidente da Rússia com enorme maioria, está entre os maus. Não se chega a dizer que é um "ditador" -adjetivo de eleição para os governantes nacionalistas, mas geralmente esquecido quando se trata de um ditador "aliado"-, mas é qualificado de autoritário, de
corrupto e de perseguidor de empresários por definição. Será o líder russo tão "mau" assim?"

Fonte: Folha de S. Paulo

Livro da Semana "Austrália"


Livro: Austrália
Editora: Manole
Páginas: 128 páginas
Valor: R$ 35,00

Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br

    
     Austrália, origem inglesa e retratada de forma simplista por Hollywood. É um continente riquíssimo , democrático e possui diversas etnias. Possui imensas florestas e o maior rebanho de carneiro, koala e canguru. É o continente mais antigo do mundo com 7.700 km2 e 20 milhões de habitantes.
     A obra é fartamente ilustrada com grandes centros urbanos, portos invejáveis, belas regiões marítimas e desérticas. A culinária é caracterizada pelo churrasco, pastel e até mesmo o canguru.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Aparecendo demais


     É pouco provável que exista no mundo algum outro país em que juízes, desembargadores, ministros de tribunais superiores e integrantes do Poder Judiciário em geral apareçam tanto na impressa como acontece hoje no Brasil. Bom sinal com certeza não é, sobretudo quando se considera o tipo de noticiário em que costumam aparecer. Ora é porque estão em greve, ou ameaçando entrar em greve , por aumento de salário. Ora é porque estão processando o governo, em ações que serão julgadas por colegas nas instâncias acima deles, para receber equiparações, compensações e outros benefícios em dinheiro. Vivem, através das suas associações de classe, publicando manifestos a favor de si próprios. Vão a resorts de luxo, com despesas pagas por gente de quem deveriam estar longe, e ficam revoltados quando a imprensa publica informações sobre isso. Com frequência inquietante, e pelo país inteiro, saem notícias sobre magistrados investigados ou processados por ofensas ao Código Penal. Episódios de conduta incomparável com a função judicial tornam-se cada vez mais comuns.

     Não causaram nenhuma estranheza, por exemplo, as informações, reforçadas por fotos, que a Folha de S. Paulo publicou há pouco sobre a campanha feita pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça, Ari Pargendler, em favor de sua cunhada Suzana Camargo, candidata a uma vaga na corte presidida por ele. O mesmo aconteceu com a notícia, divulgada no começo de dezembro, revelando que dezessete desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo estão sendo investigados pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça sob a acusação de receber pagamento ilegais; há investigações, também, sobre magistrados paulistas suspeitos de ter patrimônio incompatível com a sua renda. Brasília, então, é um capítulo à parte. Como descreveu recentemente uma reportagem de VEJA, juízes das mais altas instâncias do país vivem em estado de aberta promiscuidade com advogados dos grandes escritórios do Rio de Janeiro, de São Paulo e de lá mesmo, políticos envolvidos em processos de corrupção e grandes empresários enrolados com a Justiça – para não falar de réus com processos em andamento. Cruzam-se em festas de aniversário, casamentos, feijoadas, torneios de golfe. Em vez de esconderem, advogados exibem em público sua amizade com magistrados, deixando correr a impressão de que podem ganhar qualquer causa; seus honorários não sofrem nada com isso.
   
    Todo esse caldo vem sendo consideravelmente engrossado, de uns tempos para cá, pela ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça e atual titular da Corregedoria Nacional de Justiça. Essa ministra tem um problema sério: acredita que deve cumprir, realmente, suas obrigações de corregedora, segundo determina a lei. Solicita investigações. Ouve denúncias. Tenta apurar delitos, violações éticas e outras malfeitorias atribuídas a autoridades judiciárias. É apenas o seu dever – mas por fazer o que manda a lei, a ministra Eliana está com índices de popularidade próximos a zero entre os seus colegas. Em nada a ajudam, é claro, sua inclinação a falar exatamente o que pensa e sua pouca paciência para adoçar o que falta. Recentemente, por exemplo, disse que o Judiciário sofre de “gravissímos problemas” causados pela “infiltração de bandidos escondidos atrás da toga”, referindo-se ao fato notório de que a todo momento, e em todo o Brasil, vêm a público denúncias de corrupção entre juízes, desembargadores ou ministros dos tribunais superiores. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, declarou-se “indignado” – não com os bandidos, mas com Eliana. Disse que suas palavras eram uma “ameaça à democracia”, e assegurou que em quarenta anos de carreira nunca tinha visto “coisa tão grave”.

     O ministro poderia ter dito que em seus quarenta anos de carreira a situação do Judiciário brasileiro nunca foi tão calamitosa como hoje – e que, no caso, o que realmente ameaça a democracia é a impunidade para juízes criminosos. Mas é claro que não disse. Como acontece com tantos outros magistrados hoje em dia, ele acredita que seus deveres de solidariedade com a categoria vêm antes de seus deveres como juiz. É uma pena que esse apoio não se estenda aos milhares de juízes honestos que existem no Brasil – e que podem perder a vida por causa de sua integridade, como ocorreu com a juíza fluminense Patricia Acioli, assassinada com 21 tiros e em agosto último por aplicar a lei contra o crime organizado. Nenhum ministro do STF se deu ao incômodo de comparecer ao enterro.

Fonte: J. R. Guzzo, Revista Veja.

Livro da semana "De peito aberto" e "Espumas Flutuantes"

Livro: De peito aberto: a autoestima da mulher com câncer de mama, uma experiência humanista
Autor: Vera Golik e Hugo Lenzi
Editora: Alaúde
Páginas: 128 páginas
Valor: R$ 55,00

Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br

      Estou com um livro fantástico. "De peito aberto" é a autoestima da mulher, é fantástico! Inicia quando a mulher descobre que tem câncer de mama. Sentimentos de revolta, medo, raiva, choro, solidão, medo da morte e a perda de símbolos femininos (cebelo, seio, etc). O apoio é imprescindível, a superação e ter fé na vida também. Livro ilustrado com depoimentos de mulheres e retratos de coragem. É importante para os homens também, que podem ter câncer de mama. Você sabia?

      Falando em peito aberto, há um livro do Castro Alves chamado "Espumas Flutuantes", obra de destaque na história da poesia  erótica, temperamento apaixonado que enfrentou de peito aberto todas as convenções do século XIX. Sabe quanto? R$ 3,00 !!!



Livro: Espumas Flutuantes
Autor: Castro Alves
Editora: EXPED Expressão e Cultura
Páginas: 216 páginas
Valor: R$ 3,00
Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br

Livro da semana "Coisas que eu diria a minha filha...se ela topasse ouvir"


Livro: Coisas que eu diria a minha filha...se ela topasse ouvir
Autor: Cristiane Costa
Editora: Planeta
Páginas: 203 páginas
Valor: R$ 29,90
Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br

      Uma espécie de manual de instruções para a complicada arte da educação e de suas mães preocupadas. 'Nada a ver' - quantas vezes você já ouviu isso de sua filha? Obedecer ou desobedecer, esta é a maior questão do adolescente. E quando a mãe é contraditória, querem filhas independentes, mas na hora H é a palavra delas que prevalece. É um tema para homens também.

terça-feira, 6 de março de 2012

Livro da semana "Justiça: O que é fazer a coisa certa"



Livro: Justiça, o que é fazer a coisa certa
Autor: Michael J. Sandel
Editora: Civilização Brasileira
Páginas: 347 páginas
Valor: R$ 39,90

Pedidos: (41) 3264-3484 ou chain@onda.com.br

      "O curso 'Justice', de Michael J. Sandel, é um dos mais populares e influentes de Harvard. Quase mil alunos aglomeram-se no anfiteatro do campus da universidade para ouvir Sandel relacionar grandes problemas da filosofia a prosaicos assuntos do cotidiano. São temas instigantes que reunidos neste livro, oferecem ao leitor a mesma jornada empolgante que atrai os alunos de Harvard: casamento entre pessoas do mesmo sexo, suicidio assistido, aborto, imigração, impostos, o lugar da religião na política, os limites morais dos mercados. Sandel dramatiza o desafio de meditar sobre esses conflitos e mostra como uma abordagem mais segura da filosofia pode nos ajudar a entender a politica, a moralidade e também a rever nossas convicções.
         Justiça é ao mesmo tempo estimulante e sensato - uma nova e essencial contribuição para a pequena prateleira dos livros que abordam, de forma convincente, as questões mais difíceis de nossa vida cívica. Um convite aos leitores de toda as doutrinas políticas a considerar controvérsias que já nos são familiares de maneira nova e iluminada."